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Quem entra nessa de genealogia é preso pelos antepassados nos seus tempos e de lá não consegue mais sair!
Fazer pesquisas genealógicas e fazer uma viagem no tempo.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

UM BASTA À INTOLERÂNCIA, VENHA ELA DE ONDE VIER.(texto reeditado)

A infeliz declaração da ex-Ministra da Igualdade Racial de que “A reação de um negro de não querer conviver com um branco, eu acho uma reação natural. Quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou”* deixou-nos uma lição.

Por outro lado enquanto vemos na "mídia" expressões e até nomes de grupos de cantores que enaltecem as suas origens negras, alguns membros da comunidade torceriam o nariz, ou até entrariam com representações nos órgãos da Justiça se alguém atrevesse usar estampado na camiseta expressão “100% branco” ou escolhessem a expressão “Raça Branca” um grupo musical formado só de descendentes de europeus.

O racismo é muito perigoso, e muito mais se acontece "às avessas", para qualquer país que tenha como base a convivência pacífica entre as etnias, muito pior num lugar onde quase todos descendem de quase tudo, seja ele branco ou negro. Então, enaltecer uma ou outra ascendência racial chega a ser hipócrita!...

A própria criação de "quotas raciais" nas universidades chega a ser um ponto de conflito entre os que entendem que esse não é o caminho e outros que a defendem. Pois o mais correto seria a criação de "quotas sociais", já que no Brasil as pessoas não são carentes só por que são afro-descendentes ou pertencem a algum grupo indígena. Esse sistema, inclusive já tem gerado ações judiciais.

Um estudo sobre o DNA de alguns artistas, divulgado pela imprensa, representa bem o retrato do povo brasileiro, quando se verificou que aquele visualmente africano pode até conter mais heranças européias do que um outro mais claro, e por ai adiante. (veja no link abaixo). Então, não podemos dizer, nem os brancos e nem os negros que somos isso ou aquilo. Pois, não somos o que parecemos e dar importância à questão racial chega também a ser outra hipocrisia.

A intenção deste blog não é tecer aqui as origens raciais, embora até pareça quando destaquei as origens Vikings dos Lem. Aqui também exaltei as qualidades de outros grupos étnicos como a nossa ascendência sefardita (judaica), as ligações romanas, as indígenas e depois em ordem de chegada, a dos negros, um dos últimos componentes antes da chegada dos italianos, árabes, alemães e outros povos.

É inegável que no Brasil sempre houve, por parte de alguns, uma espécie branda de racismo, aquele velado e classificado como mais perigoso. Mas, a maioria dos brasileiros, pela sua formação genética, reconhece que é impossível que aqui se instale a intolerância racial existente em alguns países. Somos o resultado, raras exceções, da miscigenação iniciada desde o descobrimento, quando começou a colonização, sem dizer que isso começou lá em Portugal, o europeu mais miscigenado daquele continente.

A história humana está aí para confirmar que a tese de uma raça pura ariana não passou de um pesadelo que resultou em atrocidades que envergonham até hoje a Alemanha.

Naquele país, com base naquela diabólica campanha difamatória aniquilou-se vidas e quase tirou da face da terra uma das culturas mais antigas do mundo, os Judeus.

O Brasil deve combater tudo e qualquer ato que venha tentar instalar aqui algum tipo de intolerância, o que esse “racismo às avessas” também representa e é tão ou mais feio do que o outro, pois copia um grave defeito como uma virtude.

Se der uma olhada nos textos postados, e até repetidos por várias vezes, notará que sempre dei destaques às raízes dos povo brasileiro, aqui em especial à linha genealógica dos Leme, dos quais descendemos.

Se observar a parte dedicada aos Germano e seus primos, inclusive os textos sobre alguns parentes mulatos verá que não há nada ali que possa ser entendido como discriminatório contra aqueles, usando uma expressão da época, "parentes tortos".

Graças a Deus, isso não passa de uma especulação, já que não tenho conhecimento de que alguém de nossa família tenha sido discriminado por ser fisicamente mais branco, mais moreno ou mesmo negro. Mas, vale aqui o alerta, já que " a intolerância e o preconceito que vemos nos outros pode ser um reflexo dos nossos sentimentos ocultos."

Leia, acessando aqui, uma explicação sobre a ciência genética do ser humano.

Acesse também artigo sobre os Escravos Letrados (Revista Língua Portuguesa. Nesse artigo você ficará conhecendo que alguns dos escravos trazidos para o Brasil conseguiram se alfabetizar, entre eles os Males, tribo de cultura islâmica, chegando ao ponto de se admitir que existia mais gente alfabetizada entre os grupos negros do que nos casarões dos grande coronéis.

Leia Editorial sobre o tema na Revista do Ministério Público Democrático, acessando LEME JURÍDICO., outro blog do administrador desta página, dedicado ao Direito e Justiça.


Alguns Faraós eram negros (conheça a história)

segunda-feira, 7 de julho de 2008

CARLÃO LEMES PEREIRA

A foto ao lado, tirada em 1983 quando PC ainda era coisa de ficção científica e os computadores mais próximos de nós eram os enormes “main-frames” da IBM, é de Carlos Alberto Lemes Pereira, ou como ele mesmo se denomina “Carlão”, um parente que nos descobriu graças ao milagre da internet.
Carlão nasceu em S.Gonçalo do Sapucaí e é descendente dos Lemes que provavelmente foram para aquelas bandas depois do falecimento de Antônio Joaquim da Silva Lemes, o seu ancestral comum com muitos cambuquirenses.
Nosso parente, hoje residente em Campinas, é jornalista, e atual editor de Cidades, além de cronista no Diário do Povo.
Através de um e-mail enviado ao blog, acabamos por conhecer um pouco da sua vida.
Já atuou como repórter especial do mesmo Diário do Povo e no Correio Popular, periódicos campineiros.
Formado pela PUC-Campinas, iniciou sua carreira em Jundiaí no Jornal da Cidade. Foi também correspondente de “O Globo” e do extinto Diário Popular(hoje, Diário de S.Paulo).
Trabalhou também como redador do Jornal da Unicamp e da revista Brasil Agrícola.
Nosso parente, para não negar sua origens mineiras e rurais, também escreveu livros voltados para pequenos produtores (Ed.Ícone) e participação na obra “Filhos da Pauta”, uma coletânea de textos jornalísticos. Além desse currriculum enorme, “Carlão” ainda é detentor do título “Jornalista Amigo da Criança”, conferido pela Unicef, além de ter sido premiado pela Fundação Feac.
Apaixonado por cães, ao conhecer a história de Fiúsa, dos seus parentes da Fazenda dos Lobos, disse que talvez adote um cão para dar o mesmo nome, acrescentando mais um exemplar desses melhores amigos do homem à sua matilha(Joey, Selena,Dylan, Pagu, Anita e Frida...ufa!..).


Pai de Estevão(foto ao lado) que é um apaixonado por música como alguns outros da família com Vinicius Mira Lemes e os primos de Aparecida, meu pai Sebastião S.Lemes e outros, confirma a tese de que a música está no sangue, ou no DNA, como já comentei no blog.

Para nós, só resta dizer: bom retorno ao clã!...

Abaixo um resumo da sua árvore:


Sua mãe, Leonina Lemes Pereira (casada com José Alberto Pereira, já falecido) nasceu em Cambuquira, filha de José Ambrósio Carvalho Lemes e Augusta, sendo ele filho de Manuel Inácio da Silva Lemes e de Tarcilia de Carvalho, sendo Manuel Inácio, filho de Manuel Antônio da Silva Lemes e de sua segunda esposa Maria Luiza da Silva Lemes, ele filho de Antônio Joaquim da Silva Lemes e de Feliciana Maria de Jesus (Borges da Costa) e ela filha de José Vicente da Silva Lemes e de Alexandrina Maria de Jesus (Borges da Costa) , os dois avós paternos são filhos de Vicente da Silva Leme e de Escolástica Joaquina do Monte Cassino ( Martins Ribeiro) e as duas avós maternas, filhas de Manuel Borges da Costa e de Ana Francisca de Jesus ( Garcia/da Fonseca ou d’Affonseca) – seguindo a linha genética Ana Francisca foi filha de Francisca Tereza de Jesus (Garcia) filha de Diogo Garcia da Cruz e de Júlia Maria da Caridade ( uma das três ilhoas de José Guimarães) e Vicente da Silva Leme fora filho de José da Silva Leme e Rosa Maria Goulart (ou Gularte) antigos proprietários da Fazenda Bela Vista, hoje área urbana da cidade de Cambuquira-mg.... o resto está no blog.

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Servidor Público, Bel em Direito, gosto de genealogia.