Para um português, alguém ter ou não ter ascendência judaica não tem qualquer importância.
Fiquei surpreendida há algum tempo quando uma amiga portuguesa no Facebook, que se dizia católica, me contava com grande entusiasmo sobre as festas judaicas. Não, não tinha vivido em Israel. O que se passava então? Ela nunca disse que era judia mas também não era necessário que o dissesse para a entender. A verdade é que, para um português, alguém ter ou não ter ascendência judaica não tem qualquer importância. Vem isto a propósito de uma nova lei aprovada em abril passado no Parlamento em Lisboa que atribui a nacionalidade portuguesa aos descendentes dos judeus sefarditas expulsos de Portugal a partir do século XV. Para quem não sabe, os judeus sefarditas são os judeus originários da Península Ibérica. Leia a matéria completa (clique)
Fiquei surpreendida há algum tempo quando uma amiga portuguesa no Facebook, que se dizia católica, me contava com grande entusiasmo sobre as festas judaicas. Não, não tinha vivido em Israel. O que se passava então? Ela nunca disse que era judia mas também não era necessário que o dissesse para a entender. A verdade é que, para um português, alguém ter ou não ter ascendência judaica não tem qualquer importância. Vem isto a propósito de uma nova lei aprovada em abril passado no Parlamento em Lisboa que atribui a nacionalidade portuguesa aos descendentes dos judeus sefarditas expulsos de Portugal a partir do século XV. Para quem não sabe, os judeus sefarditas são os judeus originários da Península Ibérica. Leia a matéria completa (clique)
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