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Quem entra nessa de genealogia é preso pelos antepassados nos seus tempos e de lá não consegue mais sair!
Fazer pesquisas genealógicas e fazer uma viagem no tempo.

terça-feira, 3 de março de 2009

Os Lemes - um percurso familiar de Bruges a Malaca.

Na obra de Margarida Ortigão Ramos Paes Leme, editado pela Revista Sapiens.

Resumo:"

Pelo presente texto veremos como Martim Leme, mercador flamento estabelecido em Lisboa em meados do séc. XV, descendeu ampla geração portuguesa, que alidada logo de início à grande burguesia e à nobreza do reino, com ela depressa se confunde, participando ativamente nos empreendimentos ultramarinos que irão definir Portugal perante o mundo.
Embora se mencionem todos os filhos de Martim Leme, que de Portugal irradiaram para a Madeira e para o Brasil, é dado especial destaque a um seu neto, morto na Ásia cujo testamento se analisa."

Esse neto chamava-se Henrique Leme, até então nunca citado em nenhum trabalho publicado no Brasil.
Nessa obra, que você tem no link a oportunidade de baixar em formato PDF(para ler deverá ter um programa especial que pode ser baixado gratuitamente no site da Adobe.)

Aproveite e vá lá.....Clique aqui! Se não conseguir vá à pagina original da fonte.

Fonte: http://www.revistasapiens.org/.

3 comentários:

Anônimo disse...

olá, sobre a patente de furriel das forças portuguesas é preciso fazer um esclarecimento, nunca foram capitães, ou coronéis como pode ver abaixo:

FURRIEL – No século XVII, o Furriel era o oficial inferior das companhias de Cavalaria, responsável pelas forragens dos cavalos e outras funções logísticas. Desempenhava, na Cavalaria, as funções que os Sargentos desempenhavam na Infantaria. Em meados do século XVIII passou a existir também um Furriel em cada companhia de Infantaria (sendo extinto o posto de Furriel-Mor do regimento), com uma graduação imediatamente inferior à do Segundo-Sargento. Na Cavalaria o Furriel manteve-se, até ao século XIX, o único oficial inferior existente, com uma graduação equivalente à de Primeiro-Sargento da Infantaria.
Actualmente existem os postos de Furriel e de Segundo-Furriel, para serem atribuídos aos militares da categoria de Sargento, não pertencentes ao Quadro Permanente.
Pelo plano de uniformes definido pelo alvará de 19MAI1806, o distintivo de Furriel passou a consistir em duas dragonas nos ombros, a da esquerda com franjas e, a outra, sem elas. O plano definido pela portaria de 19OUT1815 introduziu um distintivo para os Furrieis de Caçadores e de Cavalaria, que consistia em três ângulos de galão (divisas) na manga esquerda. O plano definido pelo decreto de 25OUT1834, introduziu um novo distintivo que consistia em duas divisas voltadas para cima e outra para baixo, nas mangas. Este último, ainda é o distintivo dos Segundos-Furrieis do Exército.
vide:
http://audaces.blogs.sapo.pt/4440.html

Anônimo disse...

outro esclarecimento, a respeito, pode ser improvavél através de documentos que essa pessoa Mécia Veiga Leme seja descendente de Braz Estevez Leme que teve sua descendência deserdada por serem filhos de índios (consta em genealogia paulistana), esse nome Mécia Veiga Leme, não consta em genealogia paulistana, somente existe uma Mécia Leme apenas e não Veiga Leme que se supõe esse veiga seria de sua mãe, nesse caso seria muito complicado, pois essa Mécia Leme era filha de uma índia e não tinha sobrenome advindo dela, no entanto essa Mécia Leme era filha do Capitão Braz Esteves Leme filho Braz Esteves Leme que teve sua descendência deserdada, então sua ligação com martim lem, seja impossível de provar concretamente.

até.

silva lemes disse...

Gostaria de solicitar que aqueles que venham comentar os assuntos do blog se identifiquem para que possamos trocar informações, já que este é um trabalho de pesquisa, como esta esclarecido na página.
Com relação à Mécia da Veiga Leme, tudo ainda é uma hipótese que não carrega, nem no texto, uma confirmação de verdade. Sei que fica muito difícil esclarecer suas origens quando não há registros.
No entanto, mesmo não tendo sido confirmada a sua ligação genética com a linha dos Lems, a família se liga à árvore através de outros troncos esclarecidos, como o de Rosa Leme do Prado, irmã de Maria Leme do Prado, esposa de Tomè Rodrigues Nogueira do Ó, fundador de Baependi-mg.

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Servidor Público, Bel em Direito, gosto de genealogia.