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Quem entra nessa de genealogia é preso pelos antepassados nos seus tempos e de lá não consegue mais sair!
Fazer pesquisas genealógicas e fazer uma viagem no tempo.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Críticas, sugestões ou dúvidas.

Se você tem alguma sugestão, crítica, informação, ou dúvida... envie-me o seu e-mail clicando a palavra contato (em vermelho) abaixo:
CONTATO -

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dr.Salvador Justen de Almeida

Igreja de Barbacena.
No domingo (30/11) meu irmão Reinaldo, servidor da Prefeitura Municipal de Cambuquira, me contou que recebeu um telefonema de um senhor que se dizia parente nosso e que residia em Barbacena-MG. Era o Sr. Salvador Justen, um sempre jovem de espírito com os seus 82 anos de idade que como eu sempre quis saber das suas origens.


Mandei-lhe um e-mail, apesar da sua informação de não ter muita familiaridade com o mundo digital. E, em resposta ele falou das nossas origens comuns, provada através de sua árvore genealógica com pontos comuns como descendentes dos Lem de Bruges até nossos avós comuns Thomázia Ribeiro de Alvarenga e Francisco Bicudo de Brito.

Salvador Justen de Almeida nasc. Em 27-09-1926 em Barbacena-MG. Casou-se em 06-09-1953 em Barbacena-MG. com Imaculada Conceição de Carvalho nasc. em 15-05-1930 em Barbacena-MG. e fal. 14-01-2006 em Barbacena-MG. era Filha de Adolfo Augusto de Carvalho e Thereza dos Reis Machado.

Gostaria de agradecê-lo por essa iniciativa que valeu como um incentivo para continuar...

Conheça sua árvore na barra lateral da página dos Lemes (clique)

Outro e-mail foi enviado por Carlos Alberto Schwab, pesquisador e autor de obra sobre as origens alemães Schwab da região do Volga, também um "primo" descendente de Leonor Leme e Braz Teves, como muitos de nós Lemes brasileiros. Este, infelizmente, não deixou e-mail para contato para a troca de informações.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Nosso blog é destaque em Jornal de Campinas.


Dê um clique sobre a imagem e leia o que diz o nosso primo Carlos Lemes Pereira, jornalista residente em Campinas - SP.
Fonte: Agência Anhanguera. (Diário do Povo)

Reprodução do texto:

CARLOS LEMES PEREIRA
Da Agência Anhangüera


Um caso
de família

Navegava eu pela internet, atrás de alguns dados cartoriais, quando, por mero acaso, caí num blog de genealogia, mais precisamente sobre o lado materno da minha família. Acabei conectado com um primo, distante na linhagem e na geografia, mas muito próximo na doideira. Descobrimos que temos um quarto avô em comum. Está tudo lá no blog dele, um belo trabalho, equilibrado entre o rigor da pesquisa e a criatividade dos achados. Dois desses achados me impressionaram. Primeiro, a inclusão de um cãozinho, o Fiúza, mascote de um dos núcleos rurais do clã. Um totó tão especial, que mereceu seu lugar num site de genealogia humana. O segundo achado: na esteira das andanças da tribo mundo afora, eis que surgiram evidências de parentesco com a belíssima atriz Brooke Shields. Uêba! Impressionado que fiquei com os achados do blog, sonhei noite dessas. Era uma reunião com todos da família, vivos e mortos. Lá, fiquei sabendo que uma personalidade marcante da dinastia estaria louca pra me ver. Enquanto eu já antecipava os prazeres do sensacional incesto histórico, eis que recebo um beijaço molhado de ninguém menos que... Fiúza! Ô primo, será que dá pra você me agendar um papinho com o famigerado patriarca que organiza as festinhas da nossa família?

(19out2008)

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Os Nogueira Cattapreta.

Clique na foto para ampliar!

Embora eu ainda não tenha descoberto o link que os liga aos Lemes, a matriarca acima Ana Francelina Nogueira, como outros tantos Nogueira, Nogueira da Gama e demais parentes residentes na região de Campanha-MG, descendem de Maria Leme do Prado e do Provedor Cel. Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, de quem herdou o sobrenome.
Na foto acima D.Ana Francelina com o seu marido, Gustavo Cattapreta, filho de italianos de Siena, está com seus filhos e netos. Nem todos herdaram o sobrenome do pai, passando às gerações futuras apenas o sobrenome da mãe, herdado do velho português e fundador de Baependi-MG. Outros, perpetuaram o sobrenome italiano.
Para esclarecer, Maria Leme do Prado era irmã de Rosa Leme do Prado, avó de alguns dos Borges da Costa, cujas filhas se uniram aos filhos de José da Silva Leme e Rosa Maria Goulart, dando origem os "Silva Lemes" de Cambuquira, Campanha e cidades vizinhas.
Na foto acima, estão presentes os genros e netos, entre eles o neto João Gonçalves dos Reis,filho de Maria Nogueira e José Gonçalves dos Reis (o rapaz de terno pardo atrás do terceiro menino da direita para esquerda abaixo) casado depois Edwiges da Silva Lemes, neta do Cap.Cláudio Amâncio da Silva Lemes. Dessa família, também se uniu a Lemes, Elza Gonçalves dos Reis que se uniu a Rolando Lemes, filho de Benjamim Lemes (já citados nos trabalhos postados.)

CLIQUE AQUI PARA CONHECER OS PERSONAGENS.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Igreja Matriz de N.S.do Monte Serrat (Baependi-mg)


Nesta igreja centenária, na cidade de Baependi-mg, foi batizado José da Silva Leme em 1737, onde provavelmente tenha se casado com Rosa Maria Goulart, dando origem a nossa Família Silva Lemes (Campanha, Cambuquira...) - Filho de Guillherme da Cunha Gago e de Mécia da Veiga Leme, ambos de Mogi das Cruzes, Estado de S.Paulo, residentes conforme citou José Guimarães( seu ilustre tri-neto) no local denominado na época como Palmital do Caxambu, hoje provavelmente parte da Estância Hidromineral de Caxambu.
Esta Igreja, conforme dados históricos, fora construída a mando de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó (1715), Provedor dos Quintos do Registro da Mantiqueira, casado com Maria Leme do Prado, uma parente de José da Silva Leme (acima). Hipóteses nos levam a crer que D. Mécia da Veiga Leme também tinha algum parentesco próximo com a esposa do fundador dessa cidade e com os primeiros desbravadores daquelas terras: Antônio Delgado da Veiga e seu filho João da Veiga, auxiliados por Manoel Garcia (vindos de Taubaté-sp por volta dos anos de 1692).
Por outro lado, Tomé e Maria, acima citados são considerados os avós mais remotos de outros parentes nossos que hoje assinam "Nogueira" e "Nogueira da Gama". Uma cunhada do Provedor de nome Rosa Leme do Prado é uma das avós dos "Borges da Costa" que mais tarde se unem aos netos de José da Silva Leme, já em Campanha e Cambuquira, conforme poderá na árvore detalhada . (Se desejar vê-la, clique no destaque.)
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domingo, 12 de outubro de 2008

Advinhe quem são esses Lemes?


Na ordem, são: Nelson Lemes, Nenê e Rolando Lemes.
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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

A CASA DE ANTÔNIO JOAQUIM DA SILVA LEMES

No esboço de rua que se traçava onde antes existia um trecho da estrada que ligava as fontes à cidade de Campanha, Antônio Joaquim da Silva Lemes, na esquina onde hoje se localiza a agência da Caixa Federal, construiu o primeiro sobrado da cidade.
Na parte de baixo, esse Silva Lemes, um dos principais benfeitores da cidade que se tem na história, mantinha um comércio que servia à pequena comunidade local e aos turistas que já procuravam a pequena vila para tratarem dos seus males com nossas águas minerais.

Antônio Joaquim, citado assim está na obra As Três Ilhoas de seu neto José Guimarães, era o pai de um dos primeiros vereadores da cidade, o capitão Cláudio Amâncio da Silva Lemes, pai de Efigênia de Azevedo Lemes, proprietários da Fazenda dos Lobos, deixado pelo capitão para seus netos em testamento. Esse senhor, cheio de ideais para a nova vila se uniu aos seus irmãos Tomé, José Vicente e João Evangelista para a construção da primeira igreja da cidade no alto da colina, que também teve a ajuda dos primos Manoel Martins e José Martins, além do patriarca Casimiro José da Costa.
Além da capela, o grupo se empenhou na construção do primeiro cemitério(atrás da capela), pois como ainda não existia um local apropriado no lugar, os mortos eram levados para Campanha em carroças, ou até mesmo carregados envoltos em lençol já que não existia urna funerária naqueles tempos, pela estrada de terra que existia entre a sede do município e essa zona rural.

A cidade ingrata que não reconheceu, e não reconhece até hoje, essa dedicação, derrubou o que seria um patrimônio histórico, a pequena capela. O cemitério foi destruído e alguns restos mortais transportados para o novo doado por Charles Berthaud, enquanto alguns esqueletos ainda foram encontrados por ocasião da construção do Colégio S.José e de casas próximas.

Posso arriscar que Antônio, Tomé, José e seus amigos se sepultados ali, ainda jazem sobre as construções já que não existe no Cemitério Municipal de hoje nenhuma identificação que possa indicar os seus restos mortais.

Enquanto isso, nomes de pessoas que pouco ou nada fizeram pela cidade estão estampados nas placas dos logradouros públicos.
Clique na foto para ampliar e poderá ver o muro do cemitério atrás da igreja.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

UM BASTA À INTOLERÂNCIA, VENHA ELA DE ONDE VIER.(texto reeditado)

A infeliz declaração da ex-Ministra da Igualdade Racial de que “A reação de um negro de não querer conviver com um branco, eu acho uma reação natural. Quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou”* deixou-nos uma lição.

Por outro lado enquanto vemos na "mídia" expressões e até nomes de grupos de cantores que enaltecem as suas origens negras, alguns membros da comunidade torceriam o nariz, ou até entrariam com representações nos órgãos da Justiça se alguém atrevesse usar estampado na camiseta expressão “100% branco” ou escolhessem a expressão “Raça Branca” um grupo musical formado só de descendentes de europeus.

O racismo é muito perigoso, e muito mais se acontece "às avessas", para qualquer país que tenha como base a convivência pacífica entre as etnias, muito pior num lugar onde quase todos descendem de quase tudo, seja ele branco ou negro. Então, enaltecer uma ou outra ascendência racial chega a ser hipócrita!...

A própria criação de "quotas raciais" nas universidades chega a ser um ponto de conflito entre os que entendem que esse não é o caminho e outros que a defendem. Pois o mais correto seria a criação de "quotas sociais", já que no Brasil as pessoas não são carentes só por que são afro-descendentes ou pertencem a algum grupo indígena. Esse sistema, inclusive já tem gerado ações judiciais.

Um estudo sobre o DNA de alguns artistas, divulgado pela imprensa, representa bem o retrato do povo brasileiro, quando se verificou que aquele visualmente africano pode até conter mais heranças européias do que um outro mais claro, e por ai adiante. (veja no link abaixo). Então, não podemos dizer, nem os brancos e nem os negros que somos isso ou aquilo. Pois, não somos o que parecemos e dar importância à questão racial chega também a ser outra hipocrisia.

A intenção deste blog não é tecer aqui as origens raciais, embora até pareça quando destaquei as origens Vikings dos Lem. Aqui também exaltei as qualidades de outros grupos étnicos como a nossa ascendência sefardita (judaica), as ligações romanas, as indígenas e depois em ordem de chegada, a dos negros, um dos últimos componentes antes da chegada dos italianos, árabes, alemães e outros povos.

É inegável que no Brasil sempre houve, por parte de alguns, uma espécie branda de racismo, aquele velado e classificado como mais perigoso. Mas, a maioria dos brasileiros, pela sua formação genética, reconhece que é impossível que aqui se instale a intolerância racial existente em alguns países. Somos o resultado, raras exceções, da miscigenação iniciada desde o descobrimento, quando começou a colonização, sem dizer que isso começou lá em Portugal, o europeu mais miscigenado daquele continente.

A história humana está aí para confirmar que a tese de uma raça pura ariana não passou de um pesadelo que resultou em atrocidades que envergonham até hoje a Alemanha.

Naquele país, com base naquela diabólica campanha difamatória aniquilou-se vidas e quase tirou da face da terra uma das culturas mais antigas do mundo, os Judeus.

O Brasil deve combater tudo e qualquer ato que venha tentar instalar aqui algum tipo de intolerância, o que esse “racismo às avessas” também representa e é tão ou mais feio do que o outro, pois copia um grave defeito como uma virtude.

Se der uma olhada nos textos postados, e até repetidos por várias vezes, notará que sempre dei destaques às raízes dos povo brasileiro, aqui em especial à linha genealógica dos Leme, dos quais descendemos.

Se observar a parte dedicada aos Germano e seus primos, inclusive os textos sobre alguns parentes mulatos verá que não há nada ali que possa ser entendido como discriminatório contra aqueles, usando uma expressão da época, "parentes tortos".

Graças a Deus, isso não passa de uma especulação, já que não tenho conhecimento de que alguém de nossa família tenha sido discriminado por ser fisicamente mais branco, mais moreno ou mesmo negro. Mas, vale aqui o alerta, já que " a intolerância e o preconceito que vemos nos outros pode ser um reflexo dos nossos sentimentos ocultos."

Leia, acessando aqui, uma explicação sobre a ciência genética do ser humano.

Acesse também artigo sobre os Escravos Letrados (Revista Língua Portuguesa. Nesse artigo você ficará conhecendo que alguns dos escravos trazidos para o Brasil conseguiram se alfabetizar, entre eles os Males, tribo de cultura islâmica, chegando ao ponto de se admitir que existia mais gente alfabetizada entre os grupos negros do que nos casarões dos grande coronéis.

Leia Editorial sobre o tema na Revista do Ministério Público Democrático, acessando LEME JURÍDICO., outro blog do administrador desta página, dedicado ao Direito e Justiça.


Alguns Faraós eram negros (conheça a história)

segunda-feira, 7 de julho de 2008

CARLÃO LEMES PEREIRA

A foto ao lado, tirada em 1983 quando PC ainda era coisa de ficção científica e os computadores mais próximos de nós eram os enormes “main-frames” da IBM, é de Carlos Alberto Lemes Pereira, ou como ele mesmo se denomina “Carlão”, um parente que nos descobriu graças ao milagre da internet.
Carlão nasceu em S.Gonçalo do Sapucaí e é descendente dos Lemes que provavelmente foram para aquelas bandas depois do falecimento de Antônio Joaquim da Silva Lemes, o seu ancestral comum com muitos cambuquirenses.
Nosso parente, hoje residente em Campinas, é jornalista, e atual editor de Cidades, além de cronista no Diário do Povo.
Através de um e-mail enviado ao blog, acabamos por conhecer um pouco da sua vida.
Já atuou como repórter especial do mesmo Diário do Povo e no Correio Popular, periódicos campineiros.
Formado pela PUC-Campinas, iniciou sua carreira em Jundiaí no Jornal da Cidade. Foi também correspondente de “O Globo” e do extinto Diário Popular(hoje, Diário de S.Paulo).
Trabalhou também como redador do Jornal da Unicamp e da revista Brasil Agrícola.
Nosso parente, para não negar sua origens mineiras e rurais, também escreveu livros voltados para pequenos produtores (Ed.Ícone) e participação na obra “Filhos da Pauta”, uma coletânea de textos jornalísticos. Além desse currriculum enorme, “Carlão” ainda é detentor do título “Jornalista Amigo da Criança”, conferido pela Unicef, além de ter sido premiado pela Fundação Feac.
Apaixonado por cães, ao conhecer a história de Fiúsa, dos seus parentes da Fazenda dos Lobos, disse que talvez adote um cão para dar o mesmo nome, acrescentando mais um exemplar desses melhores amigos do homem à sua matilha(Joey, Selena,Dylan, Pagu, Anita e Frida...ufa!..).


Pai de Estevão(foto ao lado) que é um apaixonado por música como alguns outros da família com Vinicius Mira Lemes e os primos de Aparecida, meu pai Sebastião S.Lemes e outros, confirma a tese de que a música está no sangue, ou no DNA, como já comentei no blog.

Para nós, só resta dizer: bom retorno ao clã!...

Abaixo um resumo da sua árvore:


Sua mãe, Leonina Lemes Pereira (casada com José Alberto Pereira, já falecido) nasceu em Cambuquira, filha de José Ambrósio Carvalho Lemes e Augusta, sendo ele filho de Manuel Inácio da Silva Lemes e de Tarcilia de Carvalho, sendo Manuel Inácio, filho de Manuel Antônio da Silva Lemes e de sua segunda esposa Maria Luiza da Silva Lemes, ele filho de Antônio Joaquim da Silva Lemes e de Feliciana Maria de Jesus (Borges da Costa) e ela filha de José Vicente da Silva Lemes e de Alexandrina Maria de Jesus (Borges da Costa) , os dois avós paternos são filhos de Vicente da Silva Leme e de Escolástica Joaquina do Monte Cassino ( Martins Ribeiro) e as duas avós maternas, filhas de Manuel Borges da Costa e de Ana Francisca de Jesus ( Garcia/da Fonseca ou d’Affonseca) – seguindo a linha genética Ana Francisca foi filha de Francisca Tereza de Jesus (Garcia) filha de Diogo Garcia da Cruz e de Júlia Maria da Caridade ( uma das três ilhoas de José Guimarães) e Vicente da Silva Leme fora filho de José da Silva Leme e Rosa Maria Goulart (ou Gularte) antigos proprietários da Fazenda Bela Vista, hoje área urbana da cidade de Cambuquira-mg.... o resto está no blog.

domingo, 29 de junho de 2008

OS LEMES

Os antepassados da Família Lem eram comerciantes de destaque na cidade de Bruges, hoje Bélgica. Naquela época, a cidade era uma importante metrópole do Condado de Flandes que ocupava parte do oeste da Alemanha, noroeste da França, Bélgica e Holanda.

Bruges, que na língua nativa é Brugge provavelmente vem da nome “Bryggja”, palavra de origem nórdica, talvez de algum dialeto antigo talvez usado por vikings, que significava “ancoradouro”, lugar onde se deixavam os barcos. Ironicamente essa cidade que fora fundada no século IX por vikings, mais tarde quando se tornou alvo de outros grupos desse mesmo povo, fora fortificada por Badwin, seu primeiro conde e governante, para proteger seus cidadãos das pilhagens dos seus “parentes ainda nômades e bárbaros”. Por essa descrição podemos afirmar que os “Lem” tem origem nessas tribos germânicas.

Quer saber mais: clique aqui.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

EM BUSCA DAS ORIGENS.

Tenho notado que pessoas de diversas partes do mundo, destacando-se primeiramente o Brasil, depois Portugal e Estados Unidos, têm acessado o meu blog, conforme registro de visitas que tenho no pé da página. Com certeza, são pessoas como eu, em busca de suas origens, na busca de uma resposta sobre o motivo da existência de cada um, ou pelo menos por curiosidade.
Os textos postados aqui se baseiam em várias fontes: primeiro aquela comum obtida nas conversas com as pessoas mais velhas ou com outros amantes dessa mania que parece ser hereditária, depois nos livros publicados como a Genealogia Paulistana de meu parente mais ilustre dessa "ciência" o Dr. Luiz Gonzaga da Silva Leme, falecido no começo do Século XX, no trabalho de Ruud Lem, o nosso "primo" belga residente em Londres e nas variadas páginas que tratam do mesmo assunto: "as origens dos Leme(s)".
Há quem defenda a ideia que metade dos brasileiros têm alguma ligação genética com os nossos primeiros avós que chegaram em S.Vicente-SP (Sec.XVI). Acredito que não chegue a tanto, mas provavelmente no sudeste, destacando o Estado de S.Paulo em primeiro lugar, depois sul de Minas, alguns em Goiás, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul de onde provavelmente atravessando a fronteira os Lemes chegaram até a vizinha Argentina.
As principais famílias ditas "quatrocentonas" de S.Paulo, como os Barros, Prado, Bueno, e outros mais têm ligações genéticas com aqueles parentes vindos da Ilha da Madeira.
Já o trabalho de Ruud, em sua Genealogia Lemniana, onde esclarece a origem do sobrenome diferentemente de Pedro Taques e de Luiz Gonzaga que o ligam a "lama, barro e argila", Leme vem de Lem, uma abreviatura popular de Willem (Guilherme em português), nome que tomou destaque depois de William, o conquistador, ainda na idade média.
Os Lemes de Cambuquira têm ligações por várias vezes com os troncos originais paulistas, primeiro através de Mécia da Veiga Leme, cuja ascendência ainda não pude apurar, mas que tenho por hipótese que descenda de Braz Esteves Leme, filho de Braz Teves, arrendatário do Engenho dos Erasmo na Capitania de S.Vicente, de onde nossos parentes levaram a cana para o interior de S.Paulo e Minas Gerais, precursores portanto da forte indústria açucareira brasileira no sudeste. Nossos Lemes também descendem, via Manoel Borges da Costa descendente dos mesmos Leme, da família Gouveia e Fremes, nosso pé em raizes judáicas, além da raiz Zarco de mesma origem e avós dos Leme da Madeira.
Essa ligação com as tribos de Judá, os Sefaradim talvez justifique a nossa aptidão pela genealogia coisa ligada a esse povo bíblico até nas citações da torá: "de Abraão, de Isaac e de Jacó"...
Mas, como já disse em outro texto publicado no blog os Lemes brasileiros, mesmo os de olhos azuis e louros têm uma origem bem brasileira no sangue das índias tomadas pelos primeiros portugueses que por aqui chegaram.Fernão Dias Paes Leme teve pelo menos um filho mameluco, como o seu antepassado Braz Esteves Leme e outros de mesma origem.
Se você tem ligações genéticas com os Lemes, principalmente de Campanha ou Cambuquira, e possa contribuir com informações, fotos antigas ou documentos, envie um e-mail para este blog.
Gilberto Lemes - Adm. do blog.

domingo, 11 de maio de 2008

FIÚSA, MAIS QUE UM SIMPLES CACHORRO NA FAZENDA DOS LOBOS.



O cachorro Fiúsa, um amigo mais que fiel.

Pelo que nos foi contado, Fiúsa foi mais que um cachorro qualquer na família dos Lemes(Fazenda dos Lobos). De raça não definida, muito grande e preto, era a alegria da criançada. Quando ninguém o chamava para as estripulias do dia-a-dia ele passava no meio dos filhos de D.Efigênia, lambia a mão ou dava uma "mordidinha leve na orelha de Edwiges e saía correndo... Isso era a deixa dele para que se começasse uma brincadeira com ela, Irene,Darci e de quem mais quisesse.
Ele era o companheiro de todas horas, acompanhava D.Efigênia quando ia ao galinheiro para apanhar ovos para os bolos e quitutes de cada dia sempre a observá-la como quem procurava entender aquela ação.
Passado algum tempo, Fiúsa começou a aparecer com um ovo na boca que derrubava aos pés da dona da casa. Ninguém no princípio não entendia o porque daquilo. Achavam que ele roubava ovos para comer e ralhavam sempre com ele. O pobre cão saía cabisbaixo com rabo entre as pernas e triste ia se deitar num canto qualquer. Mas, não adiantava, quando ninguém ia apanhar ovos, lá vinha ele com mais um na boca e repetia o mesmo gesto.
Depois de muita insistência dele, acabaram descobrindo que o companheiro trazia os ovos para que D. Efigênia fizesse os quitutes do dia quando sempre um pedaçinho sobrava para ele.
Outro fato que marcou a história desse cachorro foi com o marido de D.Efigênia, o Sr. José Lifonso. Ele, quando ia à cidade, trazia, quase sempre, uma lata cheia de pedaços de carnes descartadas pelo açougue na limpeza das peças para venda, era o presente que ele levava para aquele cão fiel. Num canto do quintal, Fiúsa se deliciava com aquele banquete. E, assim acostumou com o presente vindo por aquela porteira la no alto da colina vista da janela da residência. E, quando José Lifonso chegava e Fiúsa não via e só alguém avisá-lo:
“__Fiúsa, lá vem o papai!....” Ele saia correndo morro acima ao encontro das guloseimas.
Algum tempo depois, José Lifonso veio a falecer. Fiúsa, talvez numa esperança de que ele voltasse em sua charrete com os pedaços de carne colocava as patas na janela e olhava triste para porteira vazia.
Era um amigo, vigia fiel. Latia com quem fosse ousasse aparecer, ou passar pela propriedade sem ser convidado. Por causa disso, num dia descobriram Fiúsa agonizando, provavelmente, depois de ter ingerido uma “bola” (carne envenenada) que lhe deram por causa da sua ousadia de enfrentar os intrusos. Não adiantaram os esforços, leite dado goela a baixo.Fiúsa morreu para tristeza de todos, principalmente dos filhos mais novos de D.Efigênia. Todos choraram demais, principalmente os filhos mais novos de D.Efigênia.
A sua imagem ficou estampada em diversas fotos da família, e como um membro efetivo do passado de muitos deles e por causa disso, merece o seu espaço neste blog dedicado aqueles que fizeram parte da história da família mesmo não sendo um ser humano.Aliás, muito mais humano que aquele que o envenenou.

Na foto tirada(anos 40) na Fazenda dos Lobos, o cachorro Fiúsa ao lado de Claudinho, atrás a criançada: Edwiges, Darci, Irene, Lucia, Edison e outros.
Talvez alguém indague o porquê de um cachorro aparecer num blog que trata de genealogia. O que tenho a dizer é que tudo isso pertence a história de famílias. Fiúsa parece ter sido um animal especial dotado de inteligência rara.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Um Leme para lá de ilustre.

Autor de Garota de Ipanema (girls from Ipanema),Waves, etc.
Texto de Adriana Almeida

Tom Jobim (Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim) era Almeida, era Leme e era, não só por sobrenome, Brasileiro...Do nosso ancestral em comum Wilhelm Lem, a tragetória genealógica de Tom Jobim:
Martim Lem (I)com Joana de Barros, tendo:
Martim Leme (II) com Leonor Maria Rodrigues, tendo:
Antônio Leme (I) (com Catarina de Barros?), tendo:
Martim Leme (III) com Maria Adão Ferreira, tendo:
Antônio Leme (II) com Catarina de Barros, tendo:

Antão Leme (I) com ?, tendo:
Pedro Leme com Luzia Fernandes, tendo:
Leonor Leme com Brás Teves, tendo:
(*)Matheus Leme com Antônia de Chaves tendo:
Antão Leme (II) com ?, tendo:
Luis Dias Leme com Ana Cabral tendo:
Francisco de Almeida Cabral com Maria de Cáceres tendo:
Fernando de Almeida Leme com Andreza de Almeida Leite tendo:
Capitão José de Almeida Leme com Maria Egipciáca de Moura tendo:
Fernando de Almeida Paes Leme com Ana Arruda Pacheco tendo:
Manoel José de Almeida Leme com Maria da Anunciação Arruda tendo:
Francisco de Almeida Pires com Maria de Camargo, tendo:
Manoel José de Almeida (Leme) com Maria Umbelina de Almeida (**) tendo:
Azor Brasileiro de Almeida (Leme) com Emília Aurora Pereira da Silva tendo:
Nilza Brasileiro de Almeida com Jorge de Oliveira Jobim tendo:
Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (1927 - 1994), o Tom Jobim.

Fontes: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=6801&cat=Ensaios&vinda=S ehttp://freepages.genealogy.rootsweb.com/~valdenei/PAFg1250.htm#27277

(*) Momento em que a árvore de Tom se separa do tronco principal dos Silva Lemes, já que descendemos de um irmão de Matheus Leme: Aleixo Leme.(**) Maria Umbelina de Almeida tem em sua ascendência, Maria Paes de Almeida, que, não sendo a mesma que consta na árvore dos Silva Lemes (Avó de Maria Inácia de Jesus que viria a se casar com Tomé Martins Ribeiro e dar a luz a Escolástica Joaquina da Ribeira), também seria nossa aparentada por descender (neta) de Felipe da Cunha e Felipa Gago. As 2 referências a Maria Paes são da mesma época, mas a divergência com relação ao esposo e falta de uma referência de um eventual segundo casamento (que explicaria 2 maridos diferentes), impedem que afirmemos se são a mesma pessoa ou pessoas diferentes.Na árvore de Tom Jobim, há outros momentos potenciais de interligação com os Leme / Lemes e com outras famílias que fazem parte da ascendência dos Silva Lemes (Gago, Almeida, Pires, Leite, Paes, Prado, Cunha, Barros e assim por diante) talvez aproximando ainda mais o parentesco com Antônio Carlos Jobim com os Silva Lemes. Mas mesmo assim, um primo colateral bem distante, Tom Jobim, como nós, era um Lem.Adriana, que é Almeida, é Magalhães, é Santos, é Silva Lemes, é Silva Passos, é Reis, é Barros e sabe deus o que mais...-- -- Adriana Almeida(adriana@rederpg.com.br / adriana.almeida@gmail.com )http://www.rederpg.com.br/http://adriana.osimortais.com.br/http://adrianaa.deviantart.com/

PÁGINA DE TOM JOBIM (clique para acessar)

Imagem: LP Tom e Convidados e Tom na época da Bossa Nova.

domingo, 9 de março de 2008

PRESIDENTE VENCESLAU BRAZ

Venceslau Braz, o presidente da República entre 1914 e 1918, nascido em Brasópolis-MG,descendia de irmãos de Rosa Maria Goulart que foram para aquelas serras perto da Mantiqueira onde foram desbravadores e contribuíram para a colonização da área.
Não ficou claro, mas parece que o ex-presidente descendia de Helena Maria de Jesus, uma irmã de Rosa ou de outro irmão, Manuel Pereira Goulart.

Como já devem ter visto, Rosa Maria Goulart fora casada com José da Silva Leme (o Furriel), pais de Vicente da Silva Leme e as três solteironas donas das terras que hoje é a zona urbana de Cambuquira, cuja sede da fazenda ficava onde hoje se encontra o Hotel S.Francisco, da Família Teixeira.

Esses Goulart, como nós que assinamos Lemes (em Cambuquira) vêm do casal de Açorianos:Antônio Pereira Goulart e Felícia da Costa; sendo Antônio, filho de João Pereira Goulart e Leonarda Pereira Goulart, também dos Açores, descendente de Gevaert, um colonizador flamengo(belga) que ganhou terras do governo português para cultivar, como outros colonos de mesma origem depois do descobrimento daquelas ilhas.
Os Lemes, como já citei em outros textos, também descendem de flamengos que não foram para Madeira (outra ilha) como colonizadores, mas por razões comerciais ligadas ao açúcar de cana, que mais tarde viria ser a sua principal ocupação no Brasil, antes das Bandeiras e a caça de índios e ouro, como Fernão Dias Paes Leme.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

TOMÉ MARTINS RIBEIRO

A foto ao lado é de Tomé Martins Ribeiro, casado com Maria Inácia de Jesus (de Lima), os pais de Escolástica Joaquina da Ribeira, também citada como Escolástica Joaquina do Monte Cassino (conforme pesquisa realizada por Bartyra Sette no Projeto Compartilhar)que foi casada com Vicente da Silva Leme. Portanto Tomé e Maria Inácia foram os avós dos primeiros a assinar Lemes (com "s")no município de Campanha e depois Cambuquira.
Para recordar, os netos de Tomé Martins Ribeiro: José Vicente da Silva Lemes, Antônio Joaquim da Silva Lemes, Tomé da Silva Lemes, João Evangelista da Silva Lemes e outras filhas.
Os outros filhos de Tomé M.Ribeiro foram: Bárbara Perpétua Emiliana, Maria Inácia de Lima,Tomásia Martins Ribeiro e Tomé Martins Ribeiro.
Tomé M.Ribeiro (filho) se casou com Maria Joaquina da Silva, filha do Furriel José da Silva Leme e de Rosa Maria Goulart (ou Gularte) e são os avós dos Martins Ribeiro ou Martins sendo que, provavelmente alguns descendentes desses dois podem ter herdado o sobrenome goulart ou Gularte existentes na comunidade cambuquirense.

Tomé Martins Ribeiro( o pai), viúvo de Maria Inácia, se casou com Antônia Marcelina da Silva, natural de Lavras ( do Funil). O Tomé (pai) é confundido por alguns historiadores que o apontam como o fundador de T.corações, no lugar de seu tio Tomé Martins da Costa, do qual foi administrador do espólio por ocasião de sua morte.

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

VISITA DE RUUD LEM AO BRASIL.

Na foto ao lado vemos Ruud Lem acompanhado de sua esposa e alguns representantes da região, em visita a cidade de Pindamonhangaba, Estado de S.Paulo.
Ruud, autor da obra Genealogia Paulistana, veio ao Brasil conhecer um pouco da história dos "parentes" brasileiros do clã Lem originário da Bélgica.

Veja a nota em destaque no site de Pinda:

VISITA À ACADEMIA PINDAMONGABENSE DE LETRAS
(conforme publicado no site www.pinda.vale.com.br)

Historiador e Conferencista internacional visita Pinda

Ruud Lem, historiador e conferencista internacional esteve nesta quinta-feira (17/01) em Pindamonhangaba. No período da manhã Ruud visitou a Prefeitura Municipal e foi recebido pelo prefeito João Ribeiro em seu gabinete.


Na ocasião o historiador esteve acompanhado de Benjamin Bueno, Maria Teresa Bueno, Clovis Lemes e de sua esposa, Louisa Lem.

No mesmo dia, às 19h30, a Academia Pindamonhangabense de Letras homenageou o historiador em sessão Ordinária Solene da Câmara de Vereadores. Na ocasião Ruud Lem discursou sobre o tema “A geneologia da família Leme e sua vinda para o Brasil”.
A família Leme é uma das mais tradicionais da cidade. http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/noticias

Academia de Letras realiza palestra sobre família de Bicudo Leme

21/01/2008 13h17

João Paulo Ouverney

Fotos: Akim Na reunião solene realizada pela Academia Pindamonhangabense de Letras, no dia 17 de janeiro, o historiador holandês Ruud Lem apresentou uma interessante palestra sobre o tema “A Genealogia da Família Leme e sua Vinda para o Brasil”.

O historiador Ruud Lem apresenta palestra ao lado do interprete Clóvis Lemes

Ruud Lem disse que iniciou há vários anos uma pesquisa sobre a familia Leme, da qual ele faz parte, e descobriu que, originária da região de Flandes (Holanda), a mesma se espalhou pelo mundo e veio também para as Américas, mais especificamente ao Brasil. Em Portugal dois deles participaram da guerra contra os mouros até que foram expulsos, e receberam do rei português títulos de nobreza.

Os irmãos Antonio Bicudo Leme e Braz Esteves são, segundo o historiador Athaíde Marcondes, considerados fundadores do povoado de Pindamonhangaba em 1672.

O historiador Ruud Lem escreveu um livro sobre a história da família, e conclamou todos os descendentes e principalmente intelectuais de Pindamonhangaba a continuarem pesquisando, porque ainda existe muita coisa a ser descoberta.

No dia de sua chegada ele visitou a Prefeitura, o Museu Histórico e a residência do Dr. João Salles e a igreja Matriz onde estão sepultados os restos mortais de Antonio Bicudo Leme. Na oportunidade, Lem ficou emocionado.

Foram convidados a fazer parte da mesa as autoridades: Profª. Elisabete Nogueira Guimarães (presidente da Academia), prefeito João Ribeiro, Benjamin Bueno (descendente da família Leme), vereadores Toninho do Araretama (instituiu a Comenda Bicudo Leme) e Myriam Allckmin (representando a Câmara), Dr. Thiers Fernandes Logo (Procurador de Justiça) e tenente Cravo (representando o comando da 11ª Cia. Blindada).
O casal Ruud Lem e Louise Lem ao lado da primeira-dama Maria Angélica e o prefeito João Ribeiro

Também esteve presente a primeira-dama Angélica Ribeiro, Louise Lem (esposa do historiador) e outras autoridades.

Esta foi a primeira reunião solene da Academia Pindamonhangabense de Letras realizada pela nova diretoria: Profª. Elisabete Guimarães (presidente), Luiz Carlos Loberto “Cacaio” (vice-presidente), João Paulo Ouverney (1º secretário), Ana Maria Pamplim (2ª secretário), Fernando Prado Rezende (1º tesoureiro) e José Raul Vinci (2º tesoureiro).

NOTA DO BLOG: A Família Silva Lemes da região de Campanha/Cambuquira tem fortes ligações com os mesmos Leme de Pinda, haja vista que descendem dos Leme em três sub-troncos e ainda dos Bicudo e dos Cunha Gago.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

BENJAMIM LEMES

Benjamim Lemes(foto na barra lateral), que foi "Coletor Estadual" em Cambuquira nos bons tempos passados. Faleceu com apenas 55 anos de idade, conforme pude atestar pelas datas apresentadas. Deixou os filhos: Nelson, Rolando, Cândida e Irene, que geraram vários netos e bisnetos que nem conheceu, conforme poderão confirmar abaixo.


Trabalhou com Clovis Andrade Ribeiro e KTT (Benedito Augusto Ribeiro). Este último ainda vivo com os seus 96 anos estimadamente.




Mais detalhes no link:

http://silvalemes.blogspot.com/2007/03/silva-lemes-e-nossa-grande-rvore.html



Benjamim era filho de Antonio Amâncio da Silva Lemes e Cândida Martins Ribeiro.

Casado com Luiza Amália Lemes, filha de João Bonifácio Barbosa Martins e Maria Francisca do Nascimento, esta conhecida como "Mariquinha"(primeira professor formada na cidade).


ASCENDÊNCIA DE BENJAMIM LEMES:


1)Pais: Antonio Amâncio da Silva Leme e Cândida Martins Ribeiro;


2)1ºs.avós(paternos): Justino da Silva Lemes e Joana Tertuliana de Jesus (ou Joana Maria de Jesus);


3) 2ºs.avós (paternos): José Vicente da Silva Lemes e Alexandrina Maria de Jesus (Família Borges da Costa); e, Antonio Joaquim da Silva Lemes e Feliciana Maria de Jesus(pais de Joana Tertuliana);


4) 3ºs.avós (paternos): Vicente da Silva Leme e Escolástica Joaquina do Monte Cassino (ou Escolástica Joaquina da Ribeira) pais de Antônio Joaquim e de José Vicente; Manuel Borges da Costa e Ana Francisca de Jesus (Família Garcia da Fonseca), pais de Alexandrina e de Feliciana;

Nota: Sua esposa se chamava Luiza Amália Lemes, filha de João Bonifácio Barbosa Martins e Maria Francisca do Nascimento, esta conhecida como Mariquinha, que foi a primeira mulher de Cambuquira a se formar "professora".
Sua mãe, Cândida, por assinar Martins Ribeiro, por si só, mostra que ela tem algum parentesco próximo com Escolástica Joaquina da Ribeira (ou do Monte Cassino), filha de Tomé Martins Ribeiro e esposa de Vicente da Silva Leme (3º avô), acima.Na minha hipótese particular, tenho que "Cândida" descenda de Tomé Martins Ribeiro (Filho) , o único que realmente carregou o sobrenome do pai e provável ascendente de todos os outros Martins Ribeiro da cidade, inclusive de Lea, esposa de Edson Lemes, neto de Benjamim.
* Esse Tomé se casou com Maria Joaquina da Silva, filha do Furriel José da Silva Leme e Rosa Maria Goulart, prova que os Martins Ribeiro têm grande chance de descender do mesmo casal José e Rosa, acima.

Os demais ascendentes de Benjamim são os mesmos constantes na lista já divulgada no blog nos diversos troncos da grande família cambuquirense.


DESCENDÊNCIA:
foto: cedida por Rosa Maria Lemes, sua neta.


Benjamim (1891-1946) e Luiza(1896-.....) tiveram os seguintes 4 filhos:

1)Nelson Lemes, já falecido, c/c Maria José, pais de Mario Nelson Lemes e Maria Bernadete c/c Nelson Alves, pais de Gisele e Juliana

2)Rolando Lemes, já falecido, c/c Elza Gonçalves Lemes, pais de Rosa, Edson e Deuscélia, sendo Edson c/c Lea Amélia Ribeiro, pais de Elizete, Leonardo e Edson Jr.; Elizete c/c Marcelo Azevedo e pais de Pedro e Sophia, nascidos em NY, USA; Leonardo c/c Cristina Alvarenga, pai de Mel. Já Deucélia c/c Gilberto B. Souza, pais de Gabriel e Ana Paula que com Douglas Lemes tiveram Sarah;

3)Cândida Griselda Lemes c/c Manoel de Souza Cardoso( pais de Amalia), mãe de Marina, . Paulino, Benjamim(pai de Luiza), Cristina, Manuel (todos assinam Lemes Souza Cardoso;

4)Irene Lemes c/c Arcilio Gardona,já falecido, pais de Rui Carlos Gardona ( pai de Rui,Natali e Júlio Cesar), Benjamim Luiz Gardona c/c Maria Aparecida Villamarim (pais de Theo,Cora e Lígia), Eduardo Lemes Gardona c/c Deise, já falecida ( pais de Isabele [mãe de Emanuele], e Eduardo Gardona Jr.); Margarida ( mãe de Amanda) , Maria Laene Lemes Gardona e Maria Inês Lemes Gardona.


OBSERVAÇÃO:


Na família de Benjamin Lemes ainda consta uma filha de criação do casal, umasobrinha de sua esposa de nome Nair Martins Branco que perdeu sua mãe, Judith (irmã de Luiza Amália) com mais ou menos um ano e meio de idade, que o casal pegou para criar. Não houve adoção. E, como nos disse a própria filha adotiva: foi de coração mesmo! Fato esse que fez com que Nair sempre os considerasse como seus segundo pais,sendo os seus filhos, seus irmãos. Sendo assim, Benjamin Lemes teria mais esses descendentes:



“Nair Martins Branco ( a menina da foto c/os pais adotivos) casada com Roberto Pessoa Lopes, pais de: André Luís, Cristiano e Rodrigo.”










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quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Roberto Lemes, chefe do IBGE/Varginha.

Roberto Lemes, chefe do IBGE em Varginha, Sul de Minas (foto:Câmara Municipal de T.Corações)

Em 03 de outubro de 2007, Roberto Lemes, Cambuquirense, Filho de Maria e Adnel da Silva Lemes, representou o órgão em reunião na Câmara Municipal Tricordiana, quando falou do trabalho do Censo/2007 realizado pelo Governo Federal.
Na sua apresentação, falou das alterações encontrada pelo trabalho na região, tais como migração, produção econômica e o que isso afeta no FPM-Fundo de Participação do Municípios, processo pelo qual o governo repassa verbas para cada município desse país.
Roberto ainda parcipou de entrevista em emissora de rádio de Varginha, quando esclareceu sobre os mesmos pontos, a variação nos dados das cidades polos como Pouso Alegre, uma das que mais teve alterações favoráveis na nossa região ao lado de Poços, Varginha, Três Corações, etc.

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Servidor Público, Bel em Direito, gosto de genealogia.