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Quem entra nessa de genealogia é preso pelos antepassados nos seus tempos e de lá não consegue mais sair!
Fazer pesquisas genealógicas e fazer uma viagem no tempo.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Que o seu Natal seja encantado como o sorriso da priminha Sarah!

Sarah, filha de Ana Paula, filha de Deuscélia, Filha de Rolando, Filho de Benjamim, Filho de Antônio Amâncio da Silva Lemes, filho de Justino da Silva Lemes e Joana Tertuliana Lemes* , filho de José Vicente da Silva Lemes, filho de Vicente da Silva Leme, filho de Jose da Silva Leme e Rosa Maria Goulart (primeiros Lemes de Cambuquira), José filho de Mécia da Veiga Leme.....
*Joana, filha de Antonio Joaquim, filho de Vicente da Silva Leme...
Suas mais antigas avós Alexandrina e Feliciana, filhas de Manoel Borges da Costa, filho de Maria Joaquina de Gouvea, filha de Ana Izabel de Gouvea, filha de Rosa Leme do Prado, filha de Antonio da Rocha Leme e Antônia do Prado Leme, n-neta de Luzia Leme, filha de Aleixo Leme, filho de Matheus Leme, filho de Pedro Leme, filho de Leonor Leme, filho de Antão Leme, filho de Antônio Leme, filho de Martim Leme, filho de Martim Leme, filho de Antônio Leme, filho de Maertem Lem, filho de Willem Lem e Clair Van Beernem( moradores de Bruges, hoje Bélgica).



quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Mais um médico na família

Clique na foto para ampliar!
Dr. Daniel Rogério (Lemes*) Mendes Fernandes, na foto com sua irmã Samira e seus pais Fátima e Pedro, formou-se recentemente em medicina pela Unicamp com especialização em "infectologia".
Daniel é tri-neto de Cláudio Amâncio da Silva Lemes, tetra-neto de Antônio Joaquim da Silva Lemes, penta-neto de Vicente da Silva Leme, José da Silva Leme, .... sendo octa-neto de Rosa Leme do Prado ( filha de Antônio da Rocha Leme,... ver arvore original )
Nossas congratulações!...
* Não herdou o sobrenome.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Homenagem aos Lemes de Cambuquira-mg

No quadro acima, fotos de alguns descendentes dos primeiros Lemes, antigos proprietários das terras onde hoje é Cambuquira. Homenagem feita pelos alunos do Colégio Estadual Clóvis Salgado na festa dos 100 anos da cidade.
No meio dos Cambuquirenses, alguns parentes como Vital Brasil, Martin Lems( do qual todos descendemos) e um Presidente da República.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A cidade menospreza os antigos proprietários daquelas terras.

Infelizmente, Cambuquira, origem mineira de nossa família, parece menosprezar os antigos proprietários das terras onde hoje se localiza a cidade. Nem a história escrita, talvez por falta de dados históricos, tem mais detalhes. Não se sabe como a família foi para aquelas terras e nem o motivo.

Eu, como descendente e pesquisador das origens, tenho as minhas hipóteses. José da Silva Leme, era neto paterno de Manoel da Cunha Gago, de uma família de desbravadores dos tempos do Brasil Colônia. Seu irmão, ou tio, Simão da Cunha Gago, foi o fundador da cidade de Resende no Estado do Rio de Janeiro. Portanto, os Cunha Gago devem ter chegado à região à procura de ouro e como não descobriram quase nada por aqui, passaram à atividade agrícola.

José da Silva Leme, que não sei porque "da Silva", herdou o sobrenome "Leme", como já citei neste blog, de sua mãe Mécia da Veiga Leme , senhora originária de Mogi das Cruzes, conforme nos passou a história pelo trabalho de seu trineto José (da Silva Lemes) Guimarães.

A história dá mais valor aos escravos dos quais o legado deixado pelas filhas de José da Silva Leme fora desapropriado do que aos antigos donos que deram infraestrutura básica ao desbravar a região montando ali uma fazenda produtiva. Como prova disso, os próprios escravos da família premiados pela dedicação pela três irmãs de Vicente da Silva Leme, talvez o primogênito do casal fundador da Fazenda Bella Vista, Ana, Joana e Francisca da Silva Goulart, assim chamadas pelo sobrenome da mãe Rosa Maria Goulart. Por causa disso, a história cita a Família Silva Goulart (ou Gularte) que na realidade era a Família Silva Leme.

Acredito que a antiga fazenda por ficar entre a cidade-sede da região e os povoados que deram origem a Três Corações e S.Tomé das Letras, ligados via região de Cruzília à s cidades de Aiuruoca e Baependi, municípios quase tão antigos como a sede Campanha.

Por outro lado, um descendente de um mercador de escravos, também residia próximo na sua fazenda no lugar chamado de Palmital, nome que às vezes é confundido com Palmital, antiga fazenda de Guilherme da Cunha Gago e Mécia da Veiga Lemes, que na realidade se chamava "Palmital do Caxambu" em Baependi.

Vicente da Silva Leme é o que mais deixou descendentes na cidade. Dos filhos deste, Antônio Joaquim da Silva Lemes (já com "s" no sobrenome) foi o que mais trabalhou pela cidade. Mesmo assim, esse homem não é lembrado em nenhum lugar e mesmo se perguntarmos aos descendentes quem era ela, não saberão com certeza responder.

Antônio Joaquim foi o pai do Cap.Cláudio Amâncio da Silva Lemes, membro da primeira casa legislativa da cidade que depois se transformou na nossa "Câmara Municipal".

Voltando a Antônio Joaquim, lembro que ele foi o líder na construção da primeira igreja da cidade, que se tivesse sido preservada estaria ali ao lado esquerdo da atual matriz ( onde até pouco tempo existia um cruzeiro). Estavam nessa empreitada de construção do primeiro templo, os seus irmãos: José Vicente da Silva Lemes, com vários descendentes como Antônio Joaquim na cidade e região, Tomé da Silva Lemes, também com ampla descendência e João Evangelista, sem descendentes confirmados na região.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Nossos parentes próximos em Goiás.



Recebi o e-mail abaixo, que achei interessante e também, quem sabe, possa servir de base para que algum outro curioso do nosso clã que venha se interessar nos ajudar na solução dessa origem que sem sombra de dúvidas deve ser a mesma que muitos de nós.

Família Lemes oriunda de Três Corações MG
Benedito-Carlos LEMES

A foto acima (encontrada na net) é de Walter Carlos Lemes, nosso primo e desembargador em Goiás


MENSAGEM:

Por acaso encontrei o seu "Sitium" na internet e resolvi enviar esta mensagem, com respeito a sua pesquisa sobre a Família LEMES. O meu avô era natural dê Três Corações, no Sul das Minas Geraes. Ele chamava-se Antônio Carlos LEMES. E, o pai dele, IDEM, chamava-se Antônio Carlos Lemes.Só que o meu avô segundo me relatava meus pais na infância era filho ilegítimo, de um fazendeiro daquela região, com um senhora chamada Maria Dias. Isto, eu pude constatar no registro de nascimento de meu pai que não consta o nome do avô paterno, naquela época era assim. Só que ele foi registrado com o mesmo, nome do pai biológico,Antônio Carlos LEMES, em homenagem ao dito cujo. Na lenda familiar consta tb que o pai dele o bisavô, tinha grande estima por ele. Ele comerciava gado, casou-se com uma moça de"Espírito Santo da Forquilha", acho que hoje Nepuceno, não tenho certeza, chamada Ambrosina Alice da Costa, tiveram cinco filhos e estabeleceram-se em Goiás, onde foram fazendeiros, e criaram numerosa prole, só na minha família foram onze (11), sendo que qdo meu pai morreu já tinha até bisnetos, como tinha mais quatro irmãos/ãs. Pode imaginar a quantidade de Lemes que produziram em Goiás. Inclusive um primo que desembargador aqui em Go. Walther Carlos LEMES, filho d'um irmão de meu pai... Conto 61 anos atualmente e sou tio bisavô de vários LEMES. Engraçado que eu já havia visto essa origem dos Lem de Bruges, na "internet" e inclusive comprei esse brasão com as Merletas, mas só por comprar não acreditava muito, naquilo, mais p'ra fazer marola e decoração.Mas fiquei impressionado com sua dedicação e pesquisa. Pois os LEMES, goianos na sua maioria, são do Ramo bastardo de um Antônio Carlos Lemes, de Três Corações, sei que em varginha e Monte Verde sul de Minas tb, há muitos Lemes, existe até um povoado, vila ou aldeota de nome Serra dos Lemes, sempre supus que fôssem meus parentes do ramo legítimo. Mas nunca dei pelota p'ra coisa. Meu pai chamava-se Nestor Carlos LEMES, segundo filho numa família de cinco outros, neto e filho Antônios Carlos LEMES,originários do Sul das alterosas .Casou-se tb com minha mãe que de pura cepa lusitana: Castro e Pereira Machado oriundos do TRÁS-OS-Montes.. Estou enviando essas informações por enviar, não acredito que elas tenham nenhuma relevância ou interesse na sua pesquisa... mas nunca se sabe... se contribuir p'rá algo, ótimo, faça bom uso...

Abraço do Benedito-Carlos LEMES---------------------------

Segundo e-mail.

Olá, caríssimo Gilberto, provável Primo (quase) quase com certeza..

Que agradável surpresa, não contava com a sua presteza em contestar a minha mensagem, aliás não tinha certeza de que havia chegado ao destino, pq não ficou registrada na minha caixa de mensagens enviadas... contudo o definitivo, é que não só chegou, como vc já me respondeu.

No tocante á sua indagação, da data de nascimento do meu avô tricordiano, creio que foi por volta de 1872 e 1876, a julgar pela data de óbito de meu pai, que foi em 1974, qdo ele contava 66 anos, ele nasceu em 1908.

Todavia, suponho isto, pq ele era o quarto filho de seis, filhos nascidos vivos. No e-mail anterior, equivoquei-me notificando apenas cinco... e portanto, espaçando dois anos, entre cada um, fiz a suposição, da provável data de nascimento do meu avô .. (que segundo ouvi falar,na infância), tb chamava-se Antônio Carlos Lemes, O qual seria casado, e grande fazendeiro nessa região Três-Corações.

Este senhor, e teve um filho (na época chamado "natural"), fora do casamento, com uma Sra. chamada Maria Dias, nome que consta no Certidão de Nascimento de meu pai, como sua avô paterna, todavia, ele( o meu avô) trazia o sobrenome LEMES, e não o Dias (da mãe) como era de se supor. Como era filho ilegítimo o nome do pai dele(no caso meu avô) ,não constava na sua (dele) Certidão de Registro civil, e portanto não consta o nome do pai de meu avô na sua (dele) Certidão, só o nome da mãe.. Contudo, foi o sobrenome LEMES herdamos meio na contramão da legalidade da época.... Assim sendo os descendentes do ramo goiano, dos LEMES, vem do viés bastardo... a vida é assim arma cada uma... !!!

Naquela época provavelmente, Cambuquira poder-se-ia ser algum distrito de Três-Corações,... não sei pq nunca estive nessa região e não sei nada da evolução/divisão político administrativo dessa região... creio que no caso vc está mais próximo, e poderá tirar suas próprias conclusões. Diziam que ele, mesmo teria exigido que se colocasse o seu nome no filho, sendo este muito estimado por ele. O problema é que não tenho parâmetros p'ra saber com que idade ele teria tido esse filho com a referida senhora, pq naquela época os fazendeirões, as vezes já com certa idade, relacionavam com mulheres muito mais jovens... exatamente como hoje... o melhor viagra é a parceira (físicamente atraente)

E ele teria sido seu protetor, enqto vivera, dando -lhe inclusive garrotes, "Marruazes" p'ra ele negociar e começar sua vida, e meu vô era realmente boiadeiro, conta-se que passava meses tocando boiadas entre o Sul de Minas e sul de Goiás... onde veio estabelecer e tornou-se fazendeiro, vindo a falecer, em Uberlândia na década de 20, qdo trazia uma grande manada (boiada) de bois p'ra comerciallizar. Consta que era uma pessoa extremamente alegre e farrista.. festeiro, chegado em organizar procissões e levantar Cruzeiros (Grandes Cruzes), nos montes onde morava.

Os meus tios mais velhos irmãos do meu pai foram lá, em Uberlândia p'ro enterro dele, e voltaram "montados" em grana segundo consta os comentários familiares ouvidos na minha infância...

Dizem que o meu pai era o favorito dele, e o que mais parecia com ele.. se for verdade, é terrível pq o velho meu pai era um terrível festeiro, alegre e super mulherengo... conto isto só p'ra dar uma pista dos possíveis traços de temperamento... E mais minha família é muito branquinha...e de olhos azuis ou verdes quase todos... mas de estatura pequena... isto na ´minha família nuclear e nas de meus tios .... o raio do problema é que os de minha mãe tb o são.... e aí complica.

Só que os temperamentos são antagônicos meu pai era emoção, animação até com muita irreverência, todavia certo grau de braveza.Esta é a imagem dos LEMES que conheço.Exatamente o oposto do pessoal de minha mãe... (os lusos) que eram racionais, calculistas, dissimulados e cheios de manha ibérica.

O mais curioso é que a maioria de todos os Lemes nascidos até 1980 todos trazem o Carlos Lemes,como sobrenome.. é enorme a quantidade de primos e primas que chamam Carlos Lemes,claro muitas delas ao casarem-se retirou o sobrenome paterno..mam eu mesmo devo conhecer no mínimo três dezenas de Carlos Lemes... sempre em homenagem a esses Lendários avô e bisavô... portanto, o prestígio da Lenda existe.... eles só não sabem da vertente flamenga do nome... pensam até que é português... dado o prestígo dos lusos como navegantes e o leme ser uma peça chaves de navio... e tb em função dos bandeirantes do mesmo nome...

Desculpe-me pela prolixidade... mas tentei reunir todas as memóris da minha infância Nasci uma fazenda do sul de Goiás. trabalhei na juventude no Consulado da República Federal da Alemanha.No caso, eu falo alemão, já estive umas duas vezes em Bruggen/Bruges na Bélgica e consigo ler o Nerlandês/flamengo com certo grau de dificuldade mas leio O mesmo é mais ou menos assim como o italiano (toscano), oficial é parecido com o português... e Lem realmente significa, argila, greda ou seja barro de cerâmica... foi por aí que comprei o brazão dos Lemes... mais por farra.. Aliás Bruggen (em flamengo) é lindíssima... mas flamengo (= Neerlandês com sotaque local)é muito mais complexo e difícil que o alemão. aliás quem acha que português é dificil nem pode imaginar o que seja o neerlandês.... quase impossível

GRANDE Abraço do seu provável primo Benedito-Carlos LEMES da grande e prolífica tribo dos Lemes flamengos, na diáspora.... lusa, pelos cinco continentes Europa, Ásia, África e Oceania...

Quem tiver mais informações que nos ajude decifrar esse enigma!

E a história continua... (veja abaixo! )

Olá Gilberto! Acho que realmente somos primos..... Veja lá: Acho que matei a charada o pai do meu avô,Antônio-Carlos Lemes, foiquase de certeza Manuel Antônio da Silva Lemes, com a terceira esposaDeolinda MARIA DIAS. P'ra confirmar basta saber, qdo eles casaram, ou juntaram ospanos,lendo sobre eles, descobri que ele teve apenas um filho, aindanão identificado pelos pesquisadores, fruto desse 3º casamento. Portanto, acho que as histórias que escutei na infância de que o paide meu avô chamava-se tb Antônio-Carlos Lemes´, é lenda e foi sempreminha mãe que dizia isto. Apesar de toda a sua (dela)imponência achoque chutava... Creio que ele, é mesmo o MANUEL ANTÔNIO da SILVALEMEs. O povo daqui de Goiás, por essa época era muito atrasado, ERAUM SERTÃO VIRGEM, E O POVO MUITO ILETRADO, incluindo os tabeliões, eao que parece, não era muito diferente, no descampado, geral do país. Não se davam, por verificar nada, escreviam o que os ignorantesdiziam-lhes, ajambravam qdo não sabiam, Pro Forma. Mas só de registraro nascimento de criança, já prova uma certa procedência.Berço,/efeitos legais. Porque a maioria dos nascituros naquela época,em geral, nasciam e morriam sem sequer ser registrado por essasbandas. Digo isto, pq no Certidão de Nascimento de meu pai, realmente nãoconsta o nome do avô paterno só o da avô materna.... (?!) que era.... Maria Dias.... e a 3ª esposa do MEU PRESUNTIVO BisaVÔ, segundo o"Sitium" (SITE) da pesquisa tinha o nome DEOLINDA antes do MARIA DIAS. E não custa nada, que quem quer que tenha efetuado o registro donascimento de meu pai, no Cartório, naquela época, simplesmente, nãosabia o nome do avô paterno dele e o omitiu, - (mas sabia o do pai dacriança nascida) - já que no mínimo o meu avô, não estava presente pqele vivia em cima d'um cavalo tocando boiadas, de SP, MG p'ro sul deGoiás... E portanto, o meu pai ficou sem os dados do avô dele noCertidão de Nascimento.l Tb no Cert, de Nascimento do meu pai não constam os nomes dos avósmaternos, ou seja os país de sua mãe... Daí a minha dedução lógica.Creio que toda essas fatos, são produtos da leniência do contextosócio-histórico-cultural daquela conjuntura, onde essa área aqui, doCentro-Oeste, era um verdadeiro "far-west", gente dque chegava detodos os confins do país, ou seja nova fronteira agro-pecuária emexpansão, predominando a criação extensiva de gado, p'ros charqueadospaulistas... O meu pai nasceu em 1908, já em Goiás, seus três irmãos mais velhosnasceram ainda no Sul de Minas onde não sei precisar sei, que era delá já faleceram todos, os meus tios... Análise, Gilberto e veja se tenho ou não razão pq esse meu avôAntônio-Carlos LEMES, veio de Três Corações, qto a isto não hádúvida.É coisa certa.!... inqüestinável. Gerou 5 filhos, aqui no sulde Goiás, e estes todos, excepto hum tiveram muitos filhos. Só naminha família somos 11 do primeiro casamento de meu pai e mais 8 desegundas e3ª relação dele, com duas diferentes mulheres. Todos herdaram o LEMES... de meu avô tricordiano. O filho de MARIADIAS,que sou levado a crer que se trata de Deolinda Maria Dias com Manuel Antônio da Silva LEMES.. ou seja o "o filho ainda nãoidentificado", conforme está na página.

o QUE VC ACHA? TEM FUNDAMENTO A MINHA ESPECULAÇÃO E INTUIÇÃO... OUTRACOISA, É a ESPANTOSA A SEMELHANÇA DAS FOTOS DA cAPITÃO CLÁUDIO E SUASIRMÃS COM OS MEUS IRMÃOS E IRMÃS JÁ (TODOS) ACIMA DA CASA DOS 6OANOS... hÁ OUTRAS FOTOS SUPER PARECIDA TANTO DE JOVENS QTO DEIDOSOS.... "SE NO FOR VERO É BEN TROVATO" MUITA COINCIDÊNCIA....

GRANDE ABRAÇO benedito-CARLOS Lemes

Na minha opinião, não há mais dúvidas. Está completa a rede...
Bem vindo ao clã Lemes das Minas Gerais, meu primo goiano..
A foto ao lado é de Cláudio Amâncio, irmão de Manoel Antônio da Silva Lemes.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

segunda-feira, 6 de abril de 2009

A SAGA DOS LEMES.

Os ancestrais da D. Maria Candida Bicudo Bueno vieram de Brugges, cidade Belga, na Provincia de Flanders que é origem da familia Leme, originariamente Lem, e recebeu o "e" quando imigrou a Portugal (1420) a convite do Rei Dom Afonso Henrique. A familia tem como seu primeiro ancestral conhecido documentalmente o Guillaume (Will) Lem (*1365 +1440) que esposou em 1391 Claire de Beernem , tiverm o filho Martin Lem (Marteen Lem I) , e deste, o Martin Lem que foi a Portugal e casou-se com Leonor Rodrigues, cidadã portuguesa, e tiveram filhos, um deles, Antonio Leme quer se casou com Catharina de Barros, recebeu por Decreto de 12.11.1471 assinado por DX. Aphonso IV, a licença para ter seu próprio Brazão de Armas . Esse foi o ramo que imigrou para o Brasil vindos da Ilha da Madeira.Os historiadores europeus, Ruud Lem (UK) e Will Lem (ND), descendentes da familia, fizeram um trabalho minucioso e documental e transformaram em um livro chamado " Genealogia Leminiana " editado em. Nas suas pesquisas econtraram muitas surpresas e fatos muito interessantes, somente o capitulo sobre o Brasil não foi publicado, pois eles tinham apenas dados dos Leme quando embarcaram ao Brasil. Ruud Lem esteve no Brasil em janeiro de 2008 fazendo pesquisas e encontrando membros dessa familia. Ele esteve em Pindamonhangaba, cidade fundada por Cap. Antonio Bicudo Leme e seu irmão Bras Esteves Leme, reconhecidos por Pedro Taques de Almeida Leme e Luiz Gonzaga da Silva Leme em seus livros respectivamente, Nobiliarchia Paulistana e Genealogia Paulistana, como fundadores da Vila de Pindamonhangaba . Ruud sempre acompanhando por Benjamin A. B. Bueno, descendente do fundador, foi recebido pelo Prefeito da cidade e proferiu palestra na Academia Pindamonhangabense de Letras. Ruud se impressionou quando visitou a tumba de Bicudo Leme na Igreja Matriz de Pindamonhangaba. Viu um seu parente dar origem a uma vila longe dos suas terras, fato comum na vida dos Leme, homens desbravadores e desenvolvedores economicos por execelencia. O primeiro moinho de açucar no Brasil, São Jorge dos Erasmos. em São Vicente, foi fundado por um Leme, seguindo o que ja tinham feito na Ilha da Madeira.Contou Ruud que o nome Lem tem varios derivativos como Lems, Lemm, Lemson e Leme, mas são todos originarios dessa provincia encravada entre a Belgica e Holanda. Como eram catolicos sofreram muitas pressões da Reforma. Bruges era intimamente ligada com Veneza e Florença pelos seus portos onde passava o comercio europeu. Tinham eles companhias de comercio internacional, que chamamos hoje em dia "trading companies" e armazens nas docas. Tinham seus feudos e lutaram contra exageros de impostos de governantes e foram punidos. Isso os incetivou a ter negocios fora de Flanders. Ajudaram Portugal nas batalhas contra os mouros e então receberam reconhecimentos da coroa podendo registrar seus filhos ja com o nome aportuguesado, Leme.

Fonte: Blog de Benjamim Bueno.

domingo, 15 de março de 2009

AVISO: Este é um blog e não um trabalho científico.

Este é um blog, uma espécie de diário, onde não temos o compromisso com nenhuma entidade de genealogia, mesmo assim nos forçamos a nos aproximar dentro do possível à realidades dos fatos.
Por outro lado, também é uma alternativa para a busca das possíveis origens já que fazer isso nos livros e demais fontes é um processo dispendioso distante da maioria de nós, inclusive do autor desta página. A troca de informações entre pessoas com a mesma vontade é capaz, se não provar a verdade, de se aproximar dela.
Alguns dados foram coletados na Genealogia Paulistana, outros nos trabalhos do primo José Guimarães e outros tantos em trabalhos paralelos como o do Projeto Compartilhar, Costado de diversas famílias do Brasil e de Portugal, Genealogia Lemniana de Ruud Lem e nas informações coletadas em conversas com os mais velhos que na mesma linha receberam as informações de seus antepassados.Não tenho a pretensão dos textos postados sejam considerados como tratados, mas como uma coletânea de informações que deem um rumo as milhares de indagações que nunca poderemos responder.No caso de Mécia da Veiga Leme, aquela que transmitiu o sobrenome a milhares de descendentes em Cambuquira, Campanha e outros lugares, temos, por informação de José Guimarães que ela teria sido esposa de um tal Guilherme da Cunha Gago, filho de Manuel da Cunha Gago e de Maria Bicudo. Mécia não consta realmente no volume dedicado aos Lemes e nem em outra parte da obra de Luiz Gonzaga da Silva Lemes que por sua vez se baseou no trabalho de Taques de Almeida Leme, e que pelo que parece também não foi um trabalho completo.As origens mais remotas da família também gera polêmica, principalmente com relação a Martim Leme e depois com o seu casamento com Maria Adão Ferreira e por aí afora.Fora disso, todas as informações que chegam com identificação são consideradas. Pois, esse é o propósito do blog: discutir as origens e quem sabe assim com a contribuição de todos.Se você tem alguma crítica, informação, pedido ou comentário, faça-o identificando para que possamos trocar e-mails e assim aprender juntos, principalmente se algo o incomoda.

Use o espaço CONTATO descrito na barra lateral desta página onde se pode colocar nome, e-mail sem que alguém tenha acesso a essas informações a não ser o administrador do blog.

Sem mais, sinceramente obrigado pelas contribuições, inclusive críticas.

Gilberto Lemes.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Um casal da história de Cambuquira

Este é o casal Antonio Bernardes da Fonseca e sua esposa Honória Lemes.(Conforme, nos informou uma parente sua). Por outro lado,  dizem que ele seria primo do Marechal Deodoro da Fonseca, ela, parente de Borba Gato.
Na minha opinião, acredito que ela tenha algum parentesco próximo com membros do Lemes da cidade de Cambuquira. Pois, no livro "As Três Ilhoas" de José (da Silva Lemes) Guimarães,há uma Honória da Silva Lemes c/c Cassiano Bernardes da Fonseca (Cassiano José da Costa) . Ela também aparece com um segundo nome Honória Amélia do Carmo, como era de costume na época as mulheres não receberem os sobrenomes dos pais, ou Honória Amélia da Silva.
Esse Cassiano era filho de outro Cassiano Bernardes da Costa, e tinha um irmão chamado Antônio Bernardes da Costa ou Bernardes da Fonseca, sendo o sobrenome Fonseca herdado de sua mãe, filha do Cap. João Pinto da Fonseca c/c Luiza Vitória de Mello.
Voltando mais atrás, Cassiano (pai) era filho de Joaquim Gonçalves da Fonseca, natural de Baependi-mg c/c Inácia Antônia do Nascimento, natural de Campanha... ; Joaquim, por sua vez, era filho de João Gonçalves da Fonseca, natural de S. João Del Rey c/c Thereza Gomes da Rocha, natural de Barbacena..; João, filho de Antônia da Graça c/c com Manuel Gonçalves da Fonseca (ou d!Affonseca) natural da Ilha do Fayal. Antônia da Graça seria uma das Três Ilhoas, com sua irmã Júlia Maria da Caridade de quem descende parte dos Silva Lemes de Cambuquira e Helena, de quem descendem outras famílias, inclusive os Junqueira e Arantes, nossos primos.

terça-feira, 3 de março de 2009

Os Lemes - um percurso familiar de Bruges a Malaca.

Na obra de Margarida Ortigão Ramos Paes Leme, editado pela Revista Sapiens.

Resumo:"

Pelo presente texto veremos como Martim Leme, mercador flamento estabelecido em Lisboa em meados do séc. XV, descendeu ampla geração portuguesa, que alidada logo de início à grande burguesia e à nobreza do reino, com ela depressa se confunde, participando ativamente nos empreendimentos ultramarinos que irão definir Portugal perante o mundo.
Embora se mencionem todos os filhos de Martim Leme, que de Portugal irradiaram para a Madeira e para o Brasil, é dado especial destaque a um seu neto, morto na Ásia cujo testamento se analisa."

Esse neto chamava-se Henrique Leme, até então nunca citado em nenhum trabalho publicado no Brasil.
Nessa obra, que você tem no link a oportunidade de baixar em formato PDF(para ler deverá ter um programa especial que pode ser baixado gratuitamente no site da Adobe.)

Aproveite e vá lá.....Clique aqui! Se não conseguir vá à pagina original da fonte.

Fonte: http://www.revistasapiens.org/.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Assim viviam nos Açores alguns dos nossos ascendentes.

Publicado com autorização do autor da página original.
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Frei Galvão, nosso santo parente.

Dia 16 de dezembro de 2006 o Papa Bento XVI promulgou o “Decreto sobre o Milagre” válido para a canonização do Beato Frei Galvão. O próprio Papa proclamou a santificação do brasileiro Antônio de Sant'Anna (1739-1822), o Frei Galvão, no dia 11/Maio/2007 em São Paulo no Campo de Marte. (Fonte: Terranobre)
Frei Galvão, como nós, descendia dos Lemes, através de Luzia Leme, Lucrécia Leme e outros parentes que embora não tiveram este sobrenome descendiam dos primeiros membros da família que habitou o Vale do Paraíba (sp) e Sul de Minas.Além dessa linha, ainda tinha ligações com os Prado, nossos antepassados, os Vaz de Barros, Leite e Ribeiro constantes na nossa ascendência.
Sua Genealogia:
Estamos consolidando pesquisas sobre sua árvore que logo estará aqui neste espaço.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

As demais ascendências de alguns dos nossos Lemes:

Foto de Dica (Cândida da Silva Lemes) em idade avançada.






Alguns dos nossos parentes, nesse caso os descendentes de Amaro da Silva Lemes (*)( que até agora paira a dúvida de ter ele sido irmão de Vicente da Silva Leme ou filho deste com Escolástica Joaquina do Monte Cassino (da Ribeira)) agora têm o privilégio de conhecer suas origens mais remotas e perdidas no tempo.


Para entender, Amaro foi casado com Ana Luiza de Barros, também citada como Ana Cândida de Jesus, pais de Marfisa da Silva Lemes e primeira esposa de Antônio dos Reis da Silva Lemes.


Esclarecendo: Antônio dos Reis, aqui citado, deixou grande descendência pelos filhos: José dos Reis (fal.solteiro), Júlio dos Reis, Rozenda (Zena), Mariana, Cândida da Silva Lemes (Dica), Marieta, Ana Josefina Lemes(Nina) e Antônio dos Reis Filho (Nico Reis) e com sua segunda esposa (Maria Carolina Silva): Eurípedes dos Reis e Maria de Lourdes (Lourdes Mumbuca).


Vamos aqui tratar dos ascendentes de Ana Luiza de Barros, esposa de Amaro da Silva Lemes:

Voltando lá trás nos mais longínquos avós temos:


1)Matias do Evangelho (*1680) c/c Maria São João em 1704, originários da Vila da Praia, Ilha Terceira – Açores – Portugal, tiveram, provavelmente, vários filhos, entre eles:


2) João Francisco do Evangelho c/c Francisca Ribeiro Martins em 19/05/1738 em Barroso-MG, tiveram vários filhos (provavelmente), entre eles:


3) Inácia Ribeiro do Evangelho c/c Antônio Gonçalves Valim(*1728 e c/c 1765)), ( filho de João Gonçalves Valim (*1700) e Maria Leal(c/c 1726) entre os filhos:


4) Antônio Gonçalves Valim(*1766) c/c Ana Esméria da Luz,sua primeira esposa.(Esta, filha de Francisco Martins da Luz e Thereza Maria de Oliveira- Francisco, filho de Manoel Martins Covas e Maria da Silva da Luz; Thereza, filha de Francisco de Oliveira Braga e Escolástica Albernaz - Escolástica, filha de João Antunes de Brito e Apolônia Albernaz. Já o sr. Manuel Martins Covas, nat. da Vila Mondim de Basto, filho de João Martins e Domingas Gonçalves/ Maria da Silva da Luz, filha de Thomé de Souza e Margarida Bicudo Leme, nat. de Guaratinguetá-sp).


Manoel Martins Covas, natural da Vila de Mondim de Basto, filho de João Martins e Domingas Gonçalves c/c Maria da Silva Luz, batizada em Baependi aos 06-12-1723, filha de Tomé de Souza e Margarida Bicuda, esta natural de Guaratinguetá e falecida em Baependi em 06-01-1750 com 50 anos (pesquisa Dr. José Guimarães) neta materna de Francisco Martins de Araújo e sua segunda esposa Margarida Bicuda, estes inventariados em 1729 (Projeto Compartilhar)



Entre os filhos de Antônio G.Valim, temos:


5) Mariana Cândida Felisbina da Luz ( nascida em Campo Belo em 1803 e falecida em Campanha em 1841) c/c Antônio Dias de Barros (Campanha, 1819), pais de:


6) Ana Cândida de Jesus ( Ana Luzia de Barros)(*1820 c/c 1838) Amaro da Silva Lemes (matrimônio em S.Tomé das Letras-mg). que tiveram vários filhos, mas só consegui descobrir até agora somente 2(dois):

a) Marfisa da Silva Lemes c/c Antônio dos Reis da Silva Lemes (conforme descrito acima)

b) Antônio José Lemes da Silva (ou Antônio José da Silva Lemes, homônimo de outros constantes na nossa árvore e descendentes de outros irmãos de Amaro) c/c Maria do Carmo de Souza com descendência descrita abaixo em azul.(*)

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Por outra linha genealógica:


Neste tronco dessa imensa árvore poderemos ver outras ascendências do sub-grupo dos "Lifonso", descendentes de Amaro da Silva Lemes e Ana Luiza de Barros, além da hipótese de também vir deste tronco Francisco Sebastião da Silva Lemes, cuja origem ainda é desconhecida ou pelo menos não pertence ao rol dos demais descendentes de Vicente da Silva Leme e Escolástica Joaquina da Ribeira.*



1)Bento da Costa Preto c/c Leonor Rodrigues Cid (ou Cide) tiveram filhos, entre eles:

2)Apolônia Rodrigues de Albernaz c/c João Antunes de Brito, entre os filhos:

3)Escolástica de Albernaz c/c Francisco de Oliveira Braga, pais de:

4)Thereza Maria de Oliveira c/c Francisca Martins da Luz, pais de :

5)Ana Esméria da Luz c/c Antônio Gonçalves Valim, pais de:

6)Mariana Cândida Felisbina da Luz c/c Antônio Dias Barros, pais de:

7)Ana Cândida da Luz (ou Ana Luiza de Barros) c/c Amaro da Silva Lemes, pais de:

8)Marfisa da Silva Lemes/Antônio Jose Lemes da Silva (ou Antônio José da Silva Lemes) e outros ainda não apurados.......

* Marfisa se casou com Antônio dos Reis da Silva Lemes, pais de:

a)José dos Reis que faleceu solteiro;

b)Júlio dos Reis da Silva Lemes;

c)Rozenda;(faleceu solteira)

d)Mariana;

e)Cândida; (c/c Ildefonso da Silva Lemes * é a senhora da foto acima)

f)Marieta;

g)Ana Josefina (bisavó de D.Dadá Ponzo)

h) Antonio dos Reis da Silva Lemes Filho (Nico Reis) - pai de Silvio Lemes Reis e avô de Jaime Reis.



(*) - Um dos outros filhos de Amaro da Silva Lemes (filho de Vicente da Silva Leme e Escolástica Joaquina do Monte Cassino/Escolástica Joaquina da Ribeira) que descobri foi Antônio José Lemes da Silva (ou Antônio José da Silva Lemes) c/c Maria do Carmo de Souza, com diversos filhos (provavelmente) entre eles Eulálio Ernesto da Silva Lemes c/c Ana Antônia de Paiva, pais de Júlio de Paiva Lemes com ampla descendência na cidade vizinha de Campanha-MG (Conforme pesquisa de Murilo de Andrade Lemes/1999, seu descendente.)

* Escolástica Joaquina da Ribeira também citada como Escolástica Joaquina do Monte Cassino (filha de Tomé Martins Ribeiro...)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Nasce mais um primo

João Pedro Dias Nogueira, nasceu dia 5, ás 20:50hs, com 3.530 kg.48cm, e já habita nosso mundo, conforme palavras do avô coruja Francisco Cesar, há 10 dias. Filho de Thaty Barbosa Dias e Luiz Américo Nogueira.
O pequeno João descende de Francisco Sebastião da Silva Lemes pelo avô materno Francisco ( filho de José Dias, neto de Francisco Sebastião) e também é um Lemes pelo lado da paterno, Luiz Américo Nogueira, que pela sua avó, descende de Antônio Germano da Silva Lemes( filho de José Vicente da Silva Lemes, e neto de José da Silva Leme e Rosa Maria Goulart) ambos presentes na nossa grande árvore postada no blog - numa genealogia que vai dar em Maerten Lem, filho de Willem Lem e Clair Van Beernem...de Bruges da antiga Flandes, hoje Bélgica.

Por outro lado, o paulista de Taubaté, filho de cambuquirense, também descende de Gustavo Cattapreta (vide foto postada no blog), seu tataravô (ou tri-avô), filho de italianos de Siena.
Os pais estão se arrebentando de orgulho. Mas, os avós já estouraram!
Mais fotos, clique aqui!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Quem era Cel. Benjamin da Costa Bueno

Sua Esposa, talvez, uma parente próxima de nossos antepassados Mécia da Veiga Leme *, Maria Bicudo *,naturais de Mogi das Cruzes e de Rosa Leme do Prado, avós que constam nos dados mais corretos de nossa ascendência.
Descendemos de Francisco Bicudo de Brito, irmão de Margarida Bicudo de Brito.
Margarida se casou com Braz Esteves Lemes,de cujo casamento nasceram dois filhos: o primeiro Bras Esteves Leme(II) e Antônio Bicudo Leme, de quem descende o Cel Benjamim da Costa Bueno.
Francisco Bicudo de Brito se casou com Thomazia Ribeiro de Alvarenga, formando nossa linhagem via Borges da Costa, descendentes de Rosa Leme do Prado.

Homem Público, Cel Benjamin da Costa Bueno casou-se com Maria Candida Bicudo Bueno, ele dos troncos Costa Resende e Marcondes do Amaral e ela dos Bicudo de Siqueira que vieram dos Leme. Dai se formou a conjugação dos nomes Benjamin e Bueno, nomes muito familiares nos ascendentes. Ela descendente do Cap Antonio Bicudo Leme, descendente dos Lemes de Portugal , anteriormente Lem na Belgica.
O Cel Benjamin da Costa Bueno, foi fazendeiro de café e politico em Pindamonhanagab, Estado de São paulo, ocupando a vereança por mais de 20 anos, presidindo a Camara Municipal por varias vezes e Prefeito por 10 anos. O escritor, jornalista e historiador Pindamonhangabense, Atahyde Marcondes narra...(continue lendo no blog de seu descendente!) clique no destaque.
Nota deste blog:

Antônio Bicudo Leme, conhecido como "O Via Sacra" é tido como um dos fundadores de Pindamonhangaba, ao lado de seu irmão Braz Esteves Leme(II). Veja mais!
* Mécia da Veiga Leme fora esposa de Guilherme da Cunha Gago, filho de Maria Bicudo e Manoel da Cunha Gago. Mécia e Guilherme foram os pais de José da Silva Leme, o primeiro Leme de Cambuquira, naqueles tempos, área rural pertencente à cidade de Campanha=mg
José se casou com Rosa Maria Goulart (ou Gularte) dos quais descendem além das famosas três irmãs, proprietárias de grande parte das terras que se transformaram na área urbana central de nossa cidade, mais outros filhos, entre eles Vicente da Silva Leme, o último a assinar Leme com todos os seus filhos com o sobrenome alterado para Lemes.
Mécia da Veiga Leme talvez tenha parentesco com os Bicudos Castanhos, com tronco na cidade de Itu-SP, conforme demonstra a página intitulada Genealogia Brasileira (clique!)
Genealogia Paulistana (link)

*Texto reedidato e corrigido.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

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Servidor Público, Bel em Direito, gosto de genealogia.